Futurama: Robocar Assassino

Neste episódio de Futurama, divirtam-se com as referências a vários filmes de terror, entre eles Christine e O Carro, A Máquina do Diabo!

futurama 2x18 por Gabriel1991 no Videolog.tv.

P.S.: Gracias Boingo pela dica.

Frase lapidar

E o Pá me solta, com a frieza de um esquartejador:

"- É... filmes de terror japas são baseados nos restos mortais de seus antepassados..."

(sobre os 'fantasminhas vingativos' típicos do cinema de terror oriental)

Faz sentido.

Apocalipse Zumbi Fail?

Do http://www.blog.residentevil.com.br:

7 Motivos Para Não Acontecer um Apocalipse Zumbi

"Um artigo recente publicado pelo Cracked pode enterrar de vez as esperanças de qualquer um sobre a possibilidade de um apocalipse zumbi. De acordo com eles, os filmes desse tipo sempre começam após o mundo estar dominado pelos mortos pois, caso fosse diferente, o planeta nunca chegaria àquele estado. O principal inimigo dos zumbis não seriam os sobreviventes, e sim fatores biológicos, da fauna e flora da Terra que, apesar de não impedirem a disseminação de um vírus, tornariam impossível a dominação total do mundo.

Confira abaixo as sete razões pelas quais o mundo pode nunca acabar pelas mãos dos zumbis:

7. Predadores naturais: Por serem cadáveres em decomposição, os zumbis teriam seus corpos rapidamente tomados por vermes e mosquitos que, aos poucos, comeriam a carne e não deixariam nada além dos ossos. Apesar de ser um processo demorado, ele rapidamente debilitaria os mortos-vivos a um ponto em que eles não seriam mais capazes de andar por aí. Além disso, a falta de inteligência e capacidade de se defender também faria deles presa fácil para animais selvagens.

6. Calor: O calor acelera o processo de reprodução das bactérias estomacais, que produzem gases que inflariam os zumbis. Em cerca de 20 dias, eles literalmente explodiriam e não seriam mais uma ameaça. O artigo cita também que o calor aceleraria o processo de decomposição a um ponto em que os mortos não seriam mais capazes de andar, e ficariam caídos no chão.

5. Frio: Se você achou que suas chances de sobrevivência diminuíram por morar em uma região fria, pense novamente. O corpo humano é composto basicamente de água, que congela. No frio, as juntas dos zumbis endureceriam e eles não seriam capazes de perseguir os humanos. Na hipótese de descongelamento e congelamento constantes (causadas por variações de temperatura), as células perderiam água e deixariam de funcionar, destruindo o zumbi de vez.

4. Mordidas: não são um meio de transmissão eficiente: Segundo o artigo, todas as doenças infecciosas “de sucesso” eram transmitidas pelo ar ou por moscas. Uma doença em que o infectado parece estar doente, e precisa se aproximar de um indivíduo a ponto de mordê-lo seria facilmente contida pelos serviços de saúde, que fechariam aeroportos e impediriam viagens. Eu não concordo com esse motivo, basta ver o caos que os serviços se transformam durante catástrofes ou acidentes naturais.

3. Ferimentos: Zumbis não possuem sistema imunológico, nem são capazes de sentir dor. Isso pode ser uma benção e uma maldição, já que eles também não são capazes de perceber ferimentos ou curar-se deles. Muitos mortos acabariam com si próprios por aí, quebrando ossos e se tornando inválidos. Então, caso não possa atirar na cabeça, quebre as pernas dos zumbis, impedindo que eles se movimentem.

2. Barreiras naturais: Os mortos não sabem para onde estão indo, e simplesmente vagam em direção de comida. Sendo assim, eles não sabem que podem cair de um penhasco caso não andem pela ponte, ou que passar pela porta é mais simples do que tentar atravessar uma vitrine. Pessoas nos andares mais altos de um prédio, por exemplo, poderiam sobreviver por meses simplesmente porque os zumbis não sabem pegar o elevador.

1. Armas: O artigo afirma que cerca de três milhões de pessoas possuem armas de fogo nos EUA. Esse total, unido à possibilidade de se utilizar tacos, facas ou virtualmente qualquer objeto como arma, aumentam o fator de resistência do ser humano a uma invasão zumbi. Como os mortos devem se aproximar dos vivos para infectá-los, isso os torna vulneráveis a golpes e disparos, que poderiam acabar com eles facilmente.

Tudo isso faz sentido, e destrói nossa fantasia. Ainda assim, eu manteria um kit de sobrevivência à mão. Nunca se sabe…"

Meu comentário: Bobagem!... Assista Terra dos Mortos, de George Romero, e verás o porquê...

Fotos de Terror

A do palhaço é simples e assustadora... fico imaginando o que se esconde por detrás do lençol...

Filmes de zumbis que vêm por aí

Do Yahoo, com colaboração da Agência O Globo:

SURVIVAL OF THE DEAD" (1): Novo filme de zumbis do mestre George A. Romero, que deve ganhar as telas americanas em março, mas ainda não tem uma data para chegar ao Brasil.

"THE WALKING DEAD" (3): A clássica HQ, no Brasil chamada de "Os mortos vivos" (HQManiacs), vai virar uma série de TV da emissora AMC, com roteiro e direção de Frank Darabont. Ainda não se sabe quando vai estrear.

"ZMD: ZOMBIES OF MASS DESTRUCTION": Esse filme, que nada tem a ver com a HQ de mesmo nome, também deve ser lançado nos EUA em 2010. Mistura zumbis com o preconceito de imigrantes iranianos numa pequena cidade americana.

"ORGULHO E PRECONCEITO E ZUMBIS" (4): Esse cômico livro de 2008, paródia do clássico de Jane Austen "Orgulho e preconceito", de 1813, vai virar longa-metragem com a estrela Natalie Portman no elenco.

"BREATHERS: A ZOMBIE'S LAMENT": A roteirista de "Juno" e "Garota infernal", Diablo Cody, vai produzir a adaptação desse livro de S.G. Browne.

"A GUERRA DO MUNDO ZUMBI" (2): É a continuação do seminal "Guia de sobrevivência aos zumbis" (2006), de Max Brooks. Vai ser lançado pela Rocco, em junho. Nesse livro, Brooks traça um mapa do mundo zumbi a partir dos relatos de pessoas que acreditam ter se deparado com mortos-vivos. É um retrato irônico e cruel da paranoia americana pós 11 de setembro.

"LOURAS ZUMBIS:" Lançamento da Galera Record previsto para abril. No livro de Brian James, a personagem Hannah, 15 anos, é chamada para se tornar uma das líderes torcidas de sua escola, numa pequena cidade dos EUA. Mas essa transformação pode ser mais profunda do que parece.